Oficina de Batuque desperta interesse e vira atração no Espaço Viva Fenae/Apcef

19jul2018

Emoção, surpresa e força de vontade se misturam nas atividades diárias que o músico Leonardo Barbosa conduz na Oficina de Batuque, no Espaço Viva Fenae/Apcef, montado no CEPEUSP, em São Paulo (SP). Nesse cenário de conteúdo cultural e artístico, entre uma competição ou outra, é comum encontrar atletas que mantêm contato pela primeira vez com ritmos, linguagens e sons produzidos por instrumentos musicais. Um grupo expressivo de competidores vem participando desses momentos de descontração e aprendizagem, o que levou o jogador de voleibol Paulo da Paixão de Carvalho, da Apcef/GO, a declarar ter sido muito legal e uma experiência gratificante essa iniciativa trazida para os Jogos da Fenae 2018. 

Uma constatação: os atletas elogiam a oferta de mais essa atração, que possui a capacidade de revelar detalhes distintos de um autêntico universo de criatividade.

“É lúdico aprender sempre uma nova área, ainda mais que venho de uma família de músicos. Nesse sentido, a Fenae está de parabéns por organizar um estande de música, visando a descoberta de talentos entre os empregados da Caixa. No segmento da música, aliás, existe muita coisa a ser mostrada, não dando para limitar-se apenas à percussão, alvo da Oficina de Batuque”, observou o atleta goiano. Ele toca saxofone – “nada profissional”, mas no Viva Fenae/Apcef aprimorou seus conhecimentos em relação ao tamborim, instrumento tocado pelo pai, com quem aprendeu o pouco do que sabe. 

A esse respeito, o professor Leo Barbosa afirmou que as aulas da oficina funcionam como incentivo para quem nunca praticou, assim como para aqueles que já tocaram algum instrumento de percussão e tiveram que abandonar o exercício por algum momento. Na Oficina de Batuque, segundo ele, “foram ensinadas batidas simples, nada muito profissional, mas que fosse adequado para quem queira tocar”.

Nas aulas ministradas no Espaço Viva, os instrumentos musicais utilizados são o pandeiro, o chocalho (ganzá), o reco-reco, o tamborim e o cajon, cuja origem é do Peru. Leo Barbosa explicou que a escolha por esses instrumentos de percussão se deveu, sobretudo, ao fato de eles fazerem parte do cotidiano das rodinhas de samba Brasil afora. O músico, desde 2007, é presença frequente no projeto Eu Faço Cultura. 

Quem comemora a importância dos registros captados pela Oficina de Batuque é Moacir Carneiro, diretor Sociocultural da Fenae. Para ele, o trabalho desenvolvido presta uma contribuição relevante para despertar o interesse do público pelo Eu Faço Cultura, “projeto belíssimo que muitos empregados da Caixa sequer conhecem”.

“Esta iniciativa visa ainda despertar talentos dentro do ambiente Caixa Econômica Federal, seja em que área for. Com base nisso, a Oficina doeBatuque junta-se à de Grafite em um único espaço. O objetivo, nesse caso, é atrair o interesse do público que passa todos os dias pelo Viva Fenae/Apcef  para dois segmentos culturais distintos e complementares: a música e as artes plásticas. Tudo é feito dentro das atividades oferecidas pela estação de Cultura”, comentou o dirigente. 

Segundo ele, na perspectiva da integração proposta pelos Jogos da Fenae 2018, “este é o momento de valorização dessa cultura tão importante para o país”.

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